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Uberlândia, Minas Gerais, Brazil
O Clube Desportivo para Deficientes de Uberlândia é uma sociedade civil, de duração indeterminada e sem fins econômicos, com sede na cidade de Uberlândia/MG, congrega número ilimitado de associados, sem distinção de origem, sexo, raça, clero, idade ou opção político partidário. Em março de 2009, a partir da união de um grupo de amigos que buscavam os mesmos ideais, surge na cidade de Uberlândia/MG, o CDDU – Clube Desportivo para Deficientes de Uberlândia. Associação criada para direcionar, coordenar e proporcionar ao deficiente físico desta cidade e região a oportunidade de fazer parte de um grupo seleto de pessoas, de ser um PARADESPORTISTA brasileiro, participante de competições regionais, nacionais e até internacionais. Enfim, buscamos sempre dar aos deficientes, melhor qualidade de vida, socialização, objetivos de vida,tudo isso através da melhor ferramenta que existe..... O ESPORTE.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Paratletas de Uberlândia já estão de malas prontas


Uberlândia será representada por dez integrantes nos Jogos Parapan-Americanos de Guadalajara (México), entre os dias 12 e 22 deste mês. Já estão de malas prontas os professores Vander Fagundes (fisioterapeuta), Patrícia Silvestre (coordenadora), Weverton Lima e Glênio Fernandes, treinadores de halterofilismo e bocha, respectivamente. Os atletas são: Letícia Lucas (natação), Joana Silva (atletismo), Edilândia Araújo e Rodrigo Marques (halterofilismo) e ainda Clodoaldo Massardi (bocha). O pró-reitor de extensão, cultura e assuntos estudantis da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Alberto Martins da Costa, viajará como convidado do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e será classificador de vôlei sentado.
Ao todo serão 213 atletas brasileiros que têm a missão de repetir o primeiro lugar no quadro geral de medalhas, conquistado na última edição, realizada no Rio de Janeiro (2007). No Parapan do Rio, o Brasil conquistou 227 medalhas, das quais 83 de ouro, 67 de prata e 77 de bronze.
Na primeira edição dos Jogos, na Cidade do México (1999), o Brasil conquistou 180 medalhas (92 de ouro, 55 de prata e 33 de bronze), segundo lugar no geral. Em 2003, em Mar Del Plata (Argentina), o país repetiu o vice com 164 medalhas (80 ouros, 53 pratas e 31 bronzes). Além de buscar o primeiro lugar no quadro geral de medalhas, os atletas também buscam índices para as Paraolimpíadas de Londres (201). “O Brasil está em um excelente estágio. O maio adversário será o México, que em casa será um forte concorrente ao primeiro lugar”, disse Alberto Martins.
Meta é garantir vaga nas paraolimpíadas
Um dos atletas mais motivados para este Parapan é o halterofilista Rodrigo Marques. Atual 10º colocado do ranking mundial, ele busca a oitava colocação para se garantir nas Paraolimpíadas de Londres. “No Rio de Janeiro (2007) fui prata, e agora minha meta é o ouro. A vaga para Londres é uma meta alcançável”, disse. Enquanto isso, a velocista Joana Silva tem como meta trazer pelo menos uma medalha. Ela competirá nos 100m, 200m e 400m rasos. “Seja qual for a cor da medalha eu não quero chegar de mãos vazias. Estou com muita esperança na conquista de bons resultados”, afirmou.

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